
Quando Suzana entra pela sala da mansão dos Miranda, Osvaldo continua a ler seu livro, como se ninguém estivesse ali também. “Osvaldo, eu preciso conversar com você!”, declara a professora. Os dois têm uma breve discussão sobre o curto relacionamento que tiveram e Osvaldo, sempre na soberba, detona sua ex com as palavras que profere. Até que Suzana quase desiste de revelar o que fora dizer lá...
Mas o filho mais novo de D. Olga, desconfiado, agarra a mulher pelo braço e pergunta: “Escuta aqui, Suzana. Se o assunto é grana, vou logo avisando que a maré não tá pra peixe!”. Suzana dá de ombros, respondendo que seu ex só pensa em dinheiro. “E tem coisa mais importante que isso?”, indaga ele novamente.
Suzana fixa os olhos nos olhos dele e lança, como uma metralhadora atirando mil projéteis por segundo: “Tem sim. Um filho, por exemplo. Eu tô grávida, Osvaldo. Grávida de um filho teu!”. Osvaldo leva a mão ao peito e, boquiaberto, só consegue soluçar:
Mas o filho mais novo de D. Olga, desconfiado, agarra a mulher pelo braço e pergunta: “Escuta aqui, Suzana. Se o assunto é grana, vou logo avisando que a maré não tá pra peixe!”. Suzana dá de ombros, respondendo que seu ex só pensa em dinheiro. “E tem coisa mais importante que isso?”, indaga ele novamente.
Suzana fixa os olhos nos olhos dele e lança, como uma metralhadora atirando mil projéteis por segundo: “Tem sim. Um filho, por exemplo. Eu tô grávida, Osvaldo. Grávida de um filho teu!”. Osvaldo leva a mão ao peito e, boquiaberto, só consegue soluçar:
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