quinta-feira, 23 de julho de 2009

CAPITULO 43 - Últimas semanas


Seguindo as pistas, o detetive Agripino Noronha vê-se diante de um mistério que para ele é um dos mais difíceis de ser resolvido. Em busca de novas provas, o detetive e seu novo companheiro saem na noite paulistana em direção a boate CHAMAS, ficam de guarda observando o movimento e a procura de um novo indício que leve a uma nova conclusão do caso. Aproxima-se deles uma moça estranha e com um olhar esquisito, senta-se próximo e pergunta:
MOÇA ESTRANHA - E as investigações estão mais próximas de chegar aos culpados dos assassinatos?
Agripino responde:
DETETIVE AGRIPINO NORONHA – E você, trabalha aqui na boate? Tem como ajudar nos casos das investigações?
A moça diz:
MOÇA ESTRANHA - Sim, tenho algumas coisas a dizer, só que não pode ser na boate sugiro que vamos até um lugar mais tranqüilo.
Agripino leva a moça para um bar que fica próximo a boate e lá revela o que sabe sobre as mortes que ocorreram na boate. Começam as perguntas sobre o que ela viu do acidente e revela;
MOÇA ESTRANHA - Quando o rapaz foi morto eu estava próxima, escondida em um quarto que fica em frente a um banheiro, e lá eu vi o rapaz sendo conduzido até o banheiro, foi quando percebi que o rapaz que estava sendo forçado a tirar a roupa reagiu e levou um tiro, ficando caído no chão.
Com essa história o detetive conduz a moça até a delegacia.
DETETIVE AGRIPINO NORONHA – Vou te levar a delegacia para registrar a acusação, mas essa história ta um pouco sem sentido.
O detetive queria mais informações.
DETETIVE AGRIPINO NORONHA – Pergunto a você, quem estava com o rapaz executado e quem o matou?

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